Foi realizado um seminário de
interação em sala no dia 11/04, com o intuito de nos informarmos sobre o
processo de trabalho no objeto interativo. Assim, foi proposto que cada grupo
apresentasse dois trabalhos sobre artistas diferentes: um escolhido dentro as
referências que os professores indicaram e um a partir de investigação própria.
Dentre as indicações,
o artista escolhido pelo grupo foi O Grivo. Com engenhocas bem‑humoradas e
aparentemente precárias, O Grivo pertence ao seleto grupo de artistas sonoro‑
visuais brasileiros, como o coletivo Chelpa Ferro ou Paulo Nenflidio, bem
inseridos no contexto das artes plásticas e cujas obras incluem o uso de
aparatos inusitados. Diferentemente desses, porém, graças, em parte, à formação
musical de seus integrantes, as obras d’O Grivo priorizam a sonoridade: embora
o efeito visual esteja longe de ser casual, a imagem é consequência da dimensão
musical. Os percursos sonoros que criam são, além de uma nova maneira de ouvir,
uma nova maneira de ver os mecanismos de produção do som.
O trabalho que escolhemos por
investigação própria foi a ''Sliding House'', um projeto de uma casa
modificável e adaptável às necessidades dos usuários e às condições climáticas.
Ela foi projetada pelo grupo de arquitetos dRMM, da Inglaterra.
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