Video da Intervenção EAD: Projeto Zeleyd.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Evento Cultural
Nuno Ramos: O Direito a Preguiça - Circuito Cultural da Praça da Liberdade
Exposição do multiartista Nuno Ramos que traz a Belo Horizonte trabalhos inéditos, como as instalações Paredes (instalação); Balanças (instalação + performance); O direito à preguiça(órgão-andaime/instalação sonora). Além, de outras obras que ainda não foram vistas na capital mineira: No sé (instalação + performance); Confissões de uma máscara (Desenhos); Choro Negro (instalação escultórica).
Nuno Ramos é um dos mais importantes artistas brasileiros revelados na década de 80 e com contínua produção. Vem desenvolvendo trabalhos para diversas instituições nacionais e internacionais como a Bienal Internacional de São Paulo (1982,198 e 1995), a Latinamerican Art of the Century, o Moma, em Nova Iorque (EUA), entre diversas outros. O trabalho de Nuno vem se diversificando em várias áreas das artes visuais, cênicas, sonoras e poéticas, com uma produção que inclui filmes, livros e letras de música.
Na mostra serão abordadas diversas temáticas da produção do artista, como a mistura entre música e grandes peças. A ocupação do espaço com obras de dimensões elevadas, que poderão ser observadas de diversos ângulos e que causam estranheza aos espectadores, uma das marcas de Nuno Ramos, também estarão presentes.
Em minha visita, o que mais me chamou atenção na exposição foram os sons. Eram agradáveis, alguns lugares estavam com poesias sendo recitadas e, em minha opinião, esse foi o fator que mais convidava para uma imersão na exposição.
Exposição do multiartista Nuno Ramos que traz a Belo Horizonte trabalhos inéditos, como as instalações Paredes (instalação); Balanças (instalação + performance); O direito à preguiça(órgão-andaime/instalação sonora). Além, de outras obras que ainda não foram vistas na capital mineira: No sé (instalação + performance); Confissões de uma máscara (Desenhos); Choro Negro (instalação escultórica).
Nuno Ramos é um dos mais importantes artistas brasileiros revelados na década de 80 e com contínua produção. Vem desenvolvendo trabalhos para diversas instituições nacionais e internacionais como a Bienal Internacional de São Paulo (1982,198 e 1995), a Latinamerican Art of the Century, o Moma, em Nova Iorque (EUA), entre diversas outros. O trabalho de Nuno vem se diversificando em várias áreas das artes visuais, cênicas, sonoras e poéticas, com uma produção que inclui filmes, livros e letras de música.
Na mostra serão abordadas diversas temáticas da produção do artista, como a mistura entre música e grandes peças. A ocupação do espaço com obras de dimensões elevadas, que poderão ser observadas de diversos ângulos e que causam estranheza aos espectadores, uma das marcas de Nuno Ramos, também estarão presentes.
Em minha visita, o que mais me chamou atenção na exposição foram os sons. Eram agradáveis, alguns lugares estavam com poesias sendo recitadas e, em minha opinião, esse foi o fator que mais convidava para uma imersão na exposição.
Evento Cultural
Formas do Moderno - coleção da Fundação Edson Queiroz
Casa Fiat de Cultura celebra dez anos e apresenta uma das mais importantes coleções do Brasil, pertencente à Fundação Edson Queiroz, que debate a modernidade dentro do modernismo
O modernismo foi o mais intenso movimento artístico brasileiro. Questionou a forma de ver o país, imaginou uma nova nação e enriqueceu o cenário com uma nova arte. A partir do dia 3 de março, o público poderá apreciar as mais variadas formas usadas pelos artistas do século passado em busca da almejada modernidade que marcou o movimento. Reunindo cerca de 60 obras de importantes artistas do Modernismo Brasileiro, a exposição “Formas do Moderno na Casa Fiat de Cultura – Coleção da Fundação Edson Queiroz” apresenta uma das mais significativas coleções de arte brasileira, inédita em Belo Horizonte, integrando a comemoração dos dez anos da Casa Fiat de Cultura. Os visitantes poderão conferir pinturas e esculturas até o dia 8 de maio, com entrada gratuita.
A mostra proporciona um passeio pela história da arte moderna brasileira, ao apresentar grandes nomes, como Lasar Segall, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Guignard, Bruno Giorgi, Cícero Dias, Flavio de Carvalho, Alfredo Volpi, Helio Oiticica, José Pancetti, Antonio Bandeira, Antônio Gomide, Ernesto Di Fiori, Hermelindo Fiaminghi, Ione Saldanha, Ismael Nery, Judith Lauand, Lothar Charoux, Maria Helena Vieira da Silva, Maria Martins, Milton Dacosta, Ruben Valetim Samson Flexor, Vicente do Rêgo Monteiro e Willys de Castro. Ao todo, o público poderá apreciar 52 pinturas e cinco esculturas, com destaque para as obras “Duas Amigas” (1913), de Lasar Segall, “Mulata com Flores”, de Di Cavalcanti (sem data), “Mulher e Crianças” (1940), de Portinari, e “Lavadeiras do Abaeté” (1956), de Pancetti.
Casa Fiat de Cultura celebra dez anos e apresenta uma das mais importantes coleções do Brasil, pertencente à Fundação Edson Queiroz, que debate a modernidade dentro do modernismo
O modernismo foi o mais intenso movimento artístico brasileiro. Questionou a forma de ver o país, imaginou uma nova nação e enriqueceu o cenário com uma nova arte. A partir do dia 3 de março, o público poderá apreciar as mais variadas formas usadas pelos artistas do século passado em busca da almejada modernidade que marcou o movimento. Reunindo cerca de 60 obras de importantes artistas do Modernismo Brasileiro, a exposição “Formas do Moderno na Casa Fiat de Cultura – Coleção da Fundação Edson Queiroz” apresenta uma das mais significativas coleções de arte brasileira, inédita em Belo Horizonte, integrando a comemoração dos dez anos da Casa Fiat de Cultura. Os visitantes poderão conferir pinturas e esculturas até o dia 8 de maio, com entrada gratuita.
A mostra proporciona um passeio pela história da arte moderna brasileira, ao apresentar grandes nomes, como Lasar Segall, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Guignard, Bruno Giorgi, Cícero Dias, Flavio de Carvalho, Alfredo Volpi, Helio Oiticica, José Pancetti, Antonio Bandeira, Antônio Gomide, Ernesto Di Fiori, Hermelindo Fiaminghi, Ione Saldanha, Ismael Nery, Judith Lauand, Lothar Charoux, Maria Helena Vieira da Silva, Maria Martins, Milton Dacosta, Ruben Valetim Samson Flexor, Vicente do Rêgo Monteiro e Willys de Castro. Ao todo, o público poderá apreciar 52 pinturas e cinco esculturas, com destaque para as obras “Duas Amigas” (1913), de Lasar Segall, “Mulata com Flores”, de Di Cavalcanti (sem data), “Mulher e Crianças” (1940), de Portinari, e “Lavadeiras do Abaeté” (1956), de Pancetti.
A visita à Casa Fiat e a essa exposição me chamou mais atenção do que os outros eventos culturais que eu fui, principalmente pelo fato de que eu já tinha escutado sobre o lugar, e com muitos elogios, mas nunca tinha ido lá. Essa exposição me atraiu muito, principalmente pela diferenciação das obras expostas.
Evento Cultural
Exposição Iberê Camargo - Circuito Cultural do Banco do Brasil
Na busca por mais eventos culturais em Belo Horizonte, fiz uma visita ao CCBB na Praça da Liberdade, onde estava ocorrendo a exposição de Iberê Camargo. Utilizando diversas representações de um mesmo desenho, o artista consegue provocar no público sensações que divergem a todo momento. Suas pinturas são marcadas por drama, e ele faz um jogo com cores frias, reforçando a diversidade de sensações. Essa relação das cores frias, do drama e de formas variadas de representação coloca os espectadores em um nível de imersão ainda maior, uma vez que em cada pintura é uma viagem diferente, um pensamento e sentimento que variam.
Na busca por mais eventos culturais em Belo Horizonte, fiz uma visita ao CCBB na Praça da Liberdade, onde estava ocorrendo a exposição de Iberê Camargo. Utilizando diversas representações de um mesmo desenho, o artista consegue provocar no público sensações que divergem a todo momento. Suas pinturas são marcadas por drama, e ele faz um jogo com cores frias, reforçando a diversidade de sensações. Essa relação das cores frias, do drama e de formas variadas de representação coloca os espectadores em um nível de imersão ainda maior, uma vez que em cada pintura é uma viagem diferente, um pensamento e sentimento que variam.
Evento Cultural
Festival Permanente de Bandas
Esse ano os coleguinhas de sala me chamaram para ir no evento e a experiência foi boa, o que me atraiu para ir lá mais vezes. É interessante observar como o local consegue reunir públicos tão diferentes, e também como se apropriam do espaço.
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